A partir de hoje, deixo de comprar jornais. Lia os jornais para me informar,
não para ler editoriais e recortes apologéticos a este Governo. O DN transformou-se no jornal do regime passista. E eu não estou disposto a apoiar um jornal comprometido com as políticas neoliberais. Em Portugal não existe pluralidade nos meios de informação, os jornais estão todos ligados ao poder económico. Nos últimos quinze anos, não tem havido um único jornal de esquerda, e tambem não conheço nenhuma rádio ou canal televisivo que defenda os valores e as políticas de esquerda. Todos os meios de comunicação estão na posse de grupos económicos: o Expresso pertence ao grupo Impresa, de Pinto Balsemão; o DN, o JN e a TSF pertencem à Global Notícias do grupo Controlinveste; o pasquim Correio da Mânha pertence à Cofina, grupo que detem a F. Ramada e a Altri (pasta de papel); o Público é propriedade da Sonaecom que pertence à holding Sonae, de Belmiro de Azevedo. Tudo gente que odeia o PS e a esquerda. Em Espanha, existe o El País, considerado de esquerda; em França existe Le Monde, de esquerda; em Inlglaterra existe The Guardian, de esquerda. Em Portugal, só existe uma linhagem e uma côr: neoliberais e laranjas. Pois então que se cuidem. De mim não levam mais um chavo. Agora vou lendo os jornais online, nacionais e estrangeiros, além disso, tenho a Reuters, a AP e outras agências de informação com portais de informação na Internet. Estou farto de ver, ler e ouvir as orações apologéticas a favor de Passos Coelho, disseminadas pelos escribas de serviço.
Olha que dois!... Um criador de "cenários políticos" e uma senhora "asfixiada"...
Se o prof. Marcelo chegar a presidente da República, a Velha Senhora, Manuela
Ferreira Leite, será sua secretária particular, e o Ganda Nóia, que anda por aí,
Luis Marques Mendes, será o chefe da Casa Civil... Eles têm jantaradas, amiúde.
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