Segunda-feira, 15 de Outubro de 2012

O Nobel da Paz foi atribuido este ano à União Europeia por esta ter contribuido 

para a paz e a reconciliação dos países europeus, o desenvolvimento da democracia e dos direitos humanos. Vamos esperar para ver quem vai receber em mãos, tão importante e renomado prémio. Poucos ou nenhuns dos actuais dirigentes europeus estão à altura de receber o galardão. Este prémio serve para lembrar aos países da União Europeia que a Europa está em paz há mais de 60 anos, graças a dirigentes políticos de alta craveira intelectual que idealizaram uma Europa unida, para evitar as guerras fraticidas, em lugar de uma europa dividida, egoista e imperialista. Foi Jean Monet e Robert Schuman que a 9-5-1950 lançaram a ideia de criar uma autoridade independente para gerir o carvão e o aço, recursos estes que sempre originaram disputas e guerras na Europa. Assim nasceu, em Abril de 1951, a Comunidade Europeia do Carvão e do Aço (CECA), à qual aderiram a França, Alemanha, Itália, Holanda, Bélgica e Luxemburgo. Com o sucesso da CECA, os seis países tentaram criar a Comissão Europeia de Defesa, mas este objectivo fracassou pora oposição da França. Em 25 de Março de 1957 nasce o Mercado Único, conhecido como Tratado de Roma, que veio a instituir a Comunidade Económica Europeia. Deixava de haver barreriras alfandegárias no espaço da CEE. Com o Tratado de Maastricht, assinado em 7-2-1992, nasceu a União Europeia. Passava a haver livre circulação de bens e pessoas. Esta é a União que hoje conhecemos. Portanto, os pais da actual UE, a quem é atribuido o Nobel da Paz de 2012, deveriam ser lembrados: Robert Schuman, Jean Monet, Konrad Adenauer, Paul Henry Spaak, entre otros. Nos dias que vivemos, quando a União Europeia é "dirigida" (económicamente) pela Alemanha, e que tem por comissários Durão Barroso, Von Rompouy e Catherine Ashton, é bom lembrar os ideais de 25-3-1957, consubstanciados no Tratado de Roma. Nesta hora em que a solidariedade foi trocada pela "austeridade", quando os países do sul estão a ser esmifrados com juros agiotas, é bom lembrar a Berlim e aos seus acólitos, que a presente crise existe por falta de solidariedade entre os países europeus. É preciso repensar os caminhos que nos trouxeram até aqui. É tempo de exigir mais aos fracos governantes que dirigem a UE. Ainda há gente capaz para tomar as rédeas do poder com séde em Bruxelas.

O que nos trouxe até aqui, foi o Tratado de Roma, assinado a 25 de Março de 1957.



publicado por Evaristo Ferreira às 16:26 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Quinta-feira, 11 de Outubro de 2012

Sempre me impressionou o poder que Miguel Relvas tinha, e tem, sobre o actual

primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho. Relvas ameaçou publicar a vida privada de uma jornalista do Públlico, caso esta continuasse a investigar a sua "licenciatura" na Lusófona. Teve o caso do jornalista Simas, que tambem foi ameaçado. E desacreditou-se totalmente com a sua "licenciatura", conseguida por favor de amigos, pois de 32 cadeiras, apenas tinha feito 4, em regime de outsider. Apesar deste escândalo, apesar de não ter pedido a demissão do cargo que exerce como ministro-Adjunto do PM, deixou que este caso se transformasse na maior galhofa nas redes sociais. E, apesar de manchar a imagem do Governo, o primeiro-ministro Passos Coelho, manteve a "confiança" política no seu amigo Miguel Cassoula Relvas. Este Governo já tinha o caso do ministro Álvaro, que foi sendo despojado dos seus poderes, por incapacidade e inaptidão para o cargo. Depois veio o caso do ministro-sombra António Borges que, não sendo ministro, manda mais do que o Álvaro. Com Relvas em exercício, este Governo ficou descredibilizado e sem margem para negociar qualquer dossiê político. Mas Passos mantem Relvas em funções... Porque será? Que espera Passos Coelho de um ministro que continua a ser vaiado e desprezado por presidentes de Câmara e de Juntas de Freguesia? Por que ambos têm laços de amizade forjados nos tempos da JSD. O Público de hoje dedica 6 (seis) páginas a uma investigação feita por António Cerejo à firma Tecnoforma, uma empresa destinada à formação de pessoal, da qual Passos Coelho foi gestor entre 2002 e 2005. A empresa Tecnoforma, como tantas outras, dedicava-se a captar os dinheiros do Fundo Social Europeu, destinados à formação de pessoal, mas que, na maioria dos casos, eram apenas uma fachada para sorver os dinheiros vindos de Bruxelas. Miguel Relvas arranjou com que o programa Foral, a executar nas autarquias do centro do país, fosse atribuida à Tecnoforma. Em tempo, já Helena Roseta havia contado uma história algo semelhante, que Relvas lhe apresentara. No caso da Tecnoforma, a formação era feita com manuais não certificados. Ao fim de cinco anos, quase ninguem concluiu os cursos de formação. E os autarcas, já nem sabem bem como tudo foi. Enfim. O negócio tambem não correu bem. Do contrato inicial, no valor de 1,2 milhões de euros, a Tecnoforma só terá facturado e recebido uns 320 mil euros. Entretanto Relvas, com a saída de Barroso para Bruxelas, foi cuidar da sua vida. E Passos Coelho tambem. Esta história não só reflete o instinto oportunista dos seus protagonistas, como tambem prova a ineficácia e a má gestão nos negócios, seja de Passos, seja de Relvas. Por isso eles são inseparáveis, e irresponsáveis. A incompetência desta gente, está à vista. O país está a sofrer as consequências da gestão danosa efectuada por eles.

Os Irmãos Karamazov, os Irmãos Metralha, os Irmãos Traquinas?...

São o que são, mas o país merecia ter melhor gente em S. Bento.

 



publicado por Evaristo Ferreira às 14:51 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Terça-feira, 9 de Outubro de 2012

Em 2011, com o Governo de Passos Coelho, bebemos meio copo de veneno.

Em 2012, com o desacreditado Governo de Passos Coelho, já bebemos um copo cheio. Em 2013, com um Governo de Passos Coelho recauchutado, vamos ter dois copos cheios de veneno para beber. Por este andar, e a menos que surja um acaso feliz, caminhamos para o suicídio. Custa a acreditar que, passados 15 meses de governação, Passos Coelho e o seu Governo tenha desbaratado todo o crédito e toda a esperança que uma boa parte dos portugueses lhe haviam confiado. Sim, a esta gente de "rigôr e exigência", tal como gostavam de se intitular. Do rigôr, exigência ou pudor, nada temos visto. Mentem descaradamente, friamente, sem pestanejar, e não conseguem cumprir com as metas traçadas nos Orçamentos de Estado. Em 2011 foi preciso um Orçamento rectificativo, para fechar o ano. Em 2012, foi necessário um Rectificativo para incluir 485 milhões de euros de pensões a pagar aos bancários, que não haviam sido incluidos no OE. Ainda em 2012, mais um Rectificativo para acertar as contas. O Défice deste ano, que devia ser de 4,5%, vai passar os 7%... E a dívida pública subiu para os 124% do PIB. Depois de tantos sacrifícios exigidos aos cidadãos, o dinheirinho escapuliu-se, como água por entre aos mãos, e conduziu-nos a esta "avalanche de impostos", com duplicação de austeridade, sem que se vislumbre luz ao fundo do tunel. Custa a acreditar, como foi possivel a estes aprendizes de feiticeiro, fazerem tanto disparate, em tão pouco tempo. O espírito de Pol-Pot, o chefe dos kmers vermelhos, entrou no corpo destes novos apóstolos do "quanto pior, melhor".  Eles teimam em conduzir o país para a miséria, e, de Belém, nem estrela... nem qualquer outro sinal. Nem sequer um cavaco. 

Após tres anos de "tragédia grega", Merkel foi a Atenas falar com Samaras. "O povo grego

está a sangrar", disse o primeiro-ministro, "mas vai continuar a cumprir com os acordos

assumidos". Merkel parece disposta a ceder, concedendo mais tempo ao greverno grego.

A crise é internacional e, para nós, é importante negociar com as instituições europeias. Mas

Passos Coelho não pensa assim... Para ele é apenas uma questão "estrutural da economia".



publicado por Evaristo Ferreira às 14:55 | link do post | comentar | ver comentários (1)

Segunda-feira, 8 de Outubro de 2012

A crise está aí, há mais de um ano, mas alguns portugueses só agora

começam a sentir as suas consequências. Contudo, essas consequências só poderão ser avaliadas em toda a sua extensão, após a aprovação do OE para 2013. Mas os queixumes já se fazem ouvir. Até agora, estavam calados, porque o Governo apenas tinha "roubado" os subsídios de Férias e de Natal aos funcionários públicos e aos reformados do sector estatal e privado. Eles achavam bem, apoiavam o Governo por "cortar na despesa do Estado", como se a reforma de um trabalhador, pudesse ser considerada como "gordura do Estado". Agora, com "o enorme aumento de impostos", anunciado por Vitor Gaspar, a "classe média alta" vai pagar o "regabofe" por igual, ou seja, vão pagar "o assalto á mão armada" perpetrado por este Governo, como disse Marques Mendes, videirnho desta "gente honrada", até há bem poucos dias... Quer dizer, até agora, tudo ia bem com as medidas tomadas por este Governo. Os comentadores/palradores das tevês, rádios e dos jornais, defendiam o "roubo" do 13/14º mês aos reformados e aos trabalhadores da função pública, pois "o Estado tinha o dever de cortar na despesa" -- diziam os papagaios palradores. Agora, nestes dias de Outono, e quando falta pouco para acertar o OE-2013, eis que a pardalada (do laranjal e não só), vem barafustar contra o "aumento brutal dos impostos" que vai atingir o sector privado, a função pública e os reformados... E quem são eles, os que mais barafustam? É, naturalmente, a gente do PC, ou seja, do Partido do Contribuinte; são os barões e os gestores do PSD; são os jornalistas, advogados e gestores do laranjal. O Catroga, está em palpos de aranha; o professor Marcelo, disse que vai descontar 64%; o Medina Carreira, está a virar o bico ao prego com esta gente; o gestor da CGD, Nogueira Leite, que foi obrigado a renunciar a 24 cargos em outras tantas empresas para poder chegar ao "pote", vê agora o salário cortado em 70%, e já ameaçou que "qualquer dia pira-se daqui"; os jornalistas do laranjal, que até agora estavam alegres, começam a vituperar contra "este governo de neoliberais incompetentes"... Como diria um roqueiro luso: deixa-me rir!

Sempre que há "assaltos à mão armada", lembro-me logo dos Irmãos Metralha.

Nada têm a ver com o Governo, pois eles nunca acertavam no esquema do assalto.



publicado por Evaristo Ferreira às 14:51 | link do post | comentar | ver comentários (2)

Quarta-feira, 3 de Outubro de 2012

Para quem prometeu não aumentar os impostos, o que está acontecendo

é uma vergonha. Para quem prometeu "rigôr e transparência" nas contas públicas, o que está acontecendo é uma tragédia. Para quem prometeu cortar nas "gorduras do Estado", o que está acontecendo, com este Governo, é uma afronta e uma guerra aos contribuintes portugueses. Ainda não digeri bem o que ouvi de Vitor Gaspar, ministro das Finanças. Ainda não conheço a extensão da razia fiscal, nem os pormenores da sua aplicação. Mas já sei que, em 2013, a menos que aconteça um milagre, o país vai conhecer mais um ano de recessão económica profunda, de destruição de postos de trabalho, de ruina de muitas famílias. Passos Coelho e o seu Governo, apesar de te sido beneficiado pela Troika com mais um ano para reduzir o défice abaixo dos 3%, vai falhar os objectivos em toda a linha. Foi assim em 2011, ao ir "além da Troika"; foi assim este ano, com o "custe o que custar"; vai ser assim em 2013, com o "aumento colossal dos impostos". Este Governo está pôdre, e já está a contaminar o país. É preciso encontrar uma solução para o remover, e alterar este estado de coisas.  

Há humoristas encartados que, julgando fazer rir, dizem enormes bacoradas.

(Via Jornal de Angola).



publicado por Evaristo Ferreira às 17:17 | link do post | comentar

Terça-feira, 2 de Outubro de 2012

Pedro Passos Coelho prometeu aos portugueses "rigôr e transparência",

prometeu não aumentar os impostos, nem cortar os subsídios de Natal. Prometeu resolver o problema do défice e das contas públicas com o corte nas "gorduras do Estado" e nos "custos intermédios"... Prometeu, prometeu, mas está a fazer tábua rasa das suas promessas ao fazer precisamente o contrário. Ora em política, prometer e depois não cumprir, equivale a ser "mentiroso" e faltar à "palavra dada".  Aqueles que elegeram Pedro Passos Coelho, devem estar profundamente arrependidos por lhe ter dado o seu voto. Pedro Passos Coelho sabia que não ia poder cumprir as suas "promessas", mas avançou em frente, ávido por chegar ao "pote". Aos eleitores e aos bons costumes, disse nada. Não admira pois, que o povo esteja revoltado com esta "gente honrada". Além de mentir descaradamente, Pedro Passos Coelho rodeou-se de gente sedenta por chegar ao "pote". Eles são os boys e as girls do PSD, os "assessores", os "téncicos", os "peritos", os "catrogas", os "macedos", os "jotas", os "primos e primas", os acólitos, a caterva de secretários e de secretários-adjuntos, e os "relvas" de serviço... Assim, não é de admirar que nesta altura do ano, se viesse a descobrir mais um "buraco" de 470 milhões euros causado pela derrapagem na despesa dos ministérios públicos. Isto é o que toca à gestão orçamental do Governo. Outra coisa que me surpreende é a "ignorância" de quem nos governa, no que toca à nossa inter-dependência da UE. Esta "gente honrada" parece esquecer-se de que Portugal faz parte de uma União a 27 países, e que é membro fundador do sistema monetário (Zona Euro), onde é emitida a moeda mais forte do planeta. Todavia o nosso primeiro-ministro e os membros do seu Governo aparecem em público de pin na lapela (à moda de Bush em 2001), para mostrar que são lusitanos e patriotas emperdernidos. Além de corriqueiro, é tambem pavloviano. O país não precisa de "gente com pin na lapela", precisa é de gente com coragem para enfrentar os desafios da integração europeia. Portugal precisa é de governantes que assumam o projecto europeu, que participem nas reuniões, que proponham ideias novas, que ajudem a União Europeia a instituir um governo económico e um sistema bancário robusto, suportado por um Banco Central Europeu, capaz de prestar suporte ao desenvolvimento industrial e comercial da União. É confrangedor ver esta "gente honrada", disponível e submissa perante Angela Merkel, e faltar a reuniões de países como a Irlanda, Grécia, Espanha e Itália... O nosso futuro está na EU, por isso é nas suas instituições que devemos defender os nossos interesses e cuidar do nosso futuro. Com esta gente que nos governa, nunca iremos sair da cêpa torta, por mais "patriotas de lapela" que eles sejam.

Numa União Europeia de 27 países, com um hino, uma bandeira e um moeda única, os nossos

governantes apresentam-se em Bruxelas de pin na lapela, a mostrar a bandeira portuguesa...

Será que estão a imitar os governantes de Sua Magestade, que não fazem parte do Euro Grupo?.



publicado por Evaristo Ferreira às 14:47 | link do post | comentar

Segunda-feira, 1 de Outubro de 2012

Já tudo foi dito sobre a grosseria proferida por António Borges

contra os patrões, por terem recusado a manigância do esquema da TSU, anunciada pelo primeiro-ministro e logo rejeitada pelos portugueses, que vieram de imediato protestar para as ruas nas cidades e vilas do país.

António Borges, o profesor do INSEAD de Fontainebleau, o director da filial

europeia do Goldman Sachs, donde foi despedido por falta de produtividade, e funcionário do FMI para a Europa, donde foi despedido por inadequada prestação de serviços, sempre foi tido como uma mente brilhante pelos seus correligionários. Quando era banqueiro, não conseguia obter contratos governamentais para prestar assessoria na área das privatizações ou de consultoria.  António Borges é um craque de "modelos em Excel", mas não consegue "vender" uma ideia. Deixou a City e veio para Portugal, na esperança de chegar a ministro das Finanças após as eleições de 2009. Foi a época do "encorpado e gordo" António Borges.

Depois de ser corrido do FMI, Borges regressa à condição de "desempregado".

Mas não tardou a ser acolhido pelos seus acólitos. Passos Coelho nomeou-o para "assessor" das privatizações. António Borges passou a ser conhecido como o ministro-sombra deste Governo. Todos nos lembramos da entrevista que deu, a anunciar a "concessão" da RTP. Tambem não esquecemos a pregação que fazia contra os trabalhadores: em Portugal os ordenados têm que baixar ainda mais, para a economia ser competitiva -- dizia o ministro-sombra de Passos Coelho. Borges nunca sentiu a austeridade, nunca se comoveu com os desempregados, nunca lamentou a destruição da classe média, nem tão pouco os desprotegidos deste país. Corre nas redes sociais uma imagem de Borges, no campo ou num estábulo, de copo de vinho na mão, tendo atrás de si uma manada de cavalos. É elucidativa do pensamento de Borges... Com cavalos é que ele se entende bem... Borges é um robô, uma máquina maquiavélica. Mas achou que devia mostrar aos portugueses que tambem ele, António Borges, estava a fazer dieta, estava a emagrecer, e muito. Só não sabemos qual a razão. Mas o ex-banqueiro está com mau aspecto, muito debilitado, muito magro. Talvez a "doença" esteja a afectar-lhe o cérebro, e o pensamento. Todavia, quando Borges falou aos empresários, chamndo-lhes "ignorantes",  fê-lo com tanta ira e tanta veemência, que parecia estar cheio de ódio e de rancor. Com 225.000 euros mensais, limpos, Borges tem os médicos e os tratamentos à mão de semear. Coisa de que muito poucos portugueses podem usufruir, nestes dias de austeridade infligida por Passos Coelho.

Quanto ao resto, o professor António Borges, o "doutor" Miguel Relvas, o ministro Álvaro, os "assessores", "peritos" e "técnicos" ao serviço deste Governo, espingardeiam cada um para seu lado, e, não sendo do Governo (a maior parte deles), fazem um espectáculo de circo, ultrapassam o primeiro-ministro, falam ao país como se tivessem sido eleitos, tornam a política num exercício de palhaços, tagarelam como se estivessm no Cabaret da Coxa...



publicado por Evaristo Ferreira às 16:01 | link do post | comentar | ver comentários (3)

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