O discurso proferido pelo primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, na noite
do 11 de Setembro, continua a causar ondas de indignação no país. Esta "gente honrada", que nos desgoverna há 15 meses, desbaratou o dinheiro que roubou aos pensionistas do sector público e privado, aumentou os transportes públicos, encareceu os serviços de Saúde e do Ensino Escolar, subiu os impostos e aumentou o gas e a electricidade, tornou a nossa vida num inferno, e, todavia, falhou estrondosamente na derrapagem do défice do Estado. Pois esta "gente incompetente" vem agora exigir-nos mais sacrifícios, mais austeridade, e mais impostos, mais dinheiro, mais suor e lágrimas... Esta "gente incompetente" conduziu o país para o suicídio: arrasou a economia, empobreceu os portugueses, aumentou a dívida pública para 120% do PIB, e têm a lata e o descaramento de vir exigir-nos mais dinheiro!... Querem incendiar o país, queimá-lo, destrui-lo, acabar com tudo. Querem que Portugal siga as pegadas da tragédia grega. Este, é o caminho que nos vai levar a Atenas. Não haverá uma forma legal que permita a demissão destes incompetentes? É que, se não corrermos com eles, vamos mesmo parar à "tragédia grega". Eles estão loucos, paranóicos, estão convencidos que estão a fazer tudo bem. Temos que lhe barrar o caminho e despedi-los.
Eles sempre disseram que nós somos diferentes, que Portugal não é a Grécia,
mas pelo andar da carruagem, é mesmo para Atenas que estão a levar o país.
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