Com o arrastar da incerteza política, cada dia que passa, torna-se num tormento.
Estamos a passar por uma experiência trágica. Pedro Passos Coelho e os seus ministros prometerem "cumprir com a palavra dada", mas arrastaram o país para o abismo. Prometeram tudo fazer para tirar o país da recessão, do desemprego e do garrote dos "mercados", mas falharam em todas as promessas. Foram "alem da Troika", endividaram o país, desbarataram os impostos que nos cobraram, queimaram as reformas dos reformados desprotegidos, e não resolveram nenhum problema. Afundaram o país numa recessão profunda, no desemprego galopante, e deixaram as pessoas à beira de um ataque de nervos. A esta gentalha, imberbe e sem experiência governativa, só lhe resta um caminho: sair pela porta fora, e pedir desculpa pelo "regabofe" das medidas tomadas, que levaram ao imcumprimento do défice, à ruina da economia interna e à penúria da classe média.
Passos Coelho conduziu o país para um precipicio, e agora não consegue salvar-nos do perigo.
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